NOS ALIVE 18

25 novembro, 2018


Tive a oportunidade de voltar este ano ao Nos Alive, com a prenda de aniversário mais entusiasmante de sempre. Se em 2017 fui com a minha melhor amiga, este ano fui com o meu namorado. Entusiasta de boa música, de concertos foi a companhia perfeita, tal como fi a minha bff, pois têm feitios e uma abordagem parecida nestas circunstâncias. Apesar de o meu bilhete ser para dois dias, em nada ficou a experiência defraudada. Fã que sou de concertos, de música ao vivo, depois de o viciozinho despontado o ano passado, este ano estava em pulgas para regressar a Algés e para mostrar ao meu boy esta bela experiência. Apesar de ir dois anos consecutivos não senti que houvesse grande diferença no recinto. Há várias opiniões debitadas nas redes sociais, mas para mim o recinto está bem conseguido, havendo sempre coisas a melhorar, só continuo a achar muito parvo os stands das marcas com todo o seu ruido visual (luzes) e sonoro (a música usada nos próprios stands) que às vezes interferem com o próprio concerto das bandas (WTF?) e brindes (mas continuam a ter muitos fãs). De valor, a presença da telepizza, da sagres (apesar de preferir super bock) e uma solução mais eficaz no que toca ao café com os quiosques da Delta. 

Mas vamos ao que interessa. Os concertos foram incríveis, a minha lista cresceu muito (yeah!). Vi o meu crush Alex Turner, vocalista dos Artick Monkeys, num concerto cheio de azar: pelo sítio que fiquei, pelas pessoas que apanhei à minha volta (que às vezes só estragam o momento), mais a falta de interactividade da banda (não lhe tirando todo o mérito e qualidade sonora). No entando, tenho a minha t-shirt oficial deles (foto acima) onde está escrito o nome do último album que lançaram. Outro concerto incrível foi Queens of the Stone Age, como eu gosto de rock, de música analógica, de interacção e de me beliscar por ver estas lendas ao vivo. The National foi a revelação do ano e como tal, não consigo parar de os ouvir, de me enternecer por algumas músicas e de recordar com sorriso na cara este concerto. Para terminar em grande, e não foi com Pearl Jam, Future Islands, a única visita ao palco secundário, esta banda prende pela sonoridade dançante e pelo seu peculiar  vocalista. A lembrar o bonito momento de Snow Patrol, a supresa de Kaleo e os ataques cardíacos que sobri com Nine Inch Nails, que literalmente partiram tudo. A Jain que nos fez companhia no jantar e a musica Makeba que não me sei da cabeça, por último o coração apertado por não puder ver Two Door Cinema Club (ah problema do Nos Alive, temos de fazer muitas e difíceis escolhas).

Da minha parte se pudesse voltava todos os anos, é sempre uma experiencia gira para se fazer, principalmente para quem gosta de música, de ver pessoas diferentes, da supresa de encontrar amigos e principalmente quem gosta de se apaixonar por bandas que já ouve, ou pelas que conhece ali mesmo.


Deixem as vossas experiências, caso já tenham ido ao Alive!
O post no ano passado pode ser lido - aqui

1 comentário :

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Beijinhooo